Perdidas as ilusões
e a inocência do turista
aprendiz, releu o encontro
marcado e mais
uma vez
o amor – cego – abriu
a porta e disse
venha
Ilza lê Borges
Há 6 anos
Lambda
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Visitantes a partir de 19/10/09
ao pé da letra
Lingua do pé na estrada
Gregório e as artes de enganar
Castro e a carne feminina
formas infinitas em evolução
Para guardar a cidade e os livros
Dias do Brasil romântico
poesia no teatro barroco
Canto e Nobel latinos
seiva de Pound, Borges, Pessoa
Stuart e as identidades culturais
K entre quartos, garotos, cafés
Lobo da estepe com Nobel
Eliot, poesia e tradição
Jorge e as andanças de eros
marginália lusa?
James, Ilha de sede terrível?
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Mario desvairado, trezentos
Petrópolis, país do futuro?
Cascudo, alma do RN
Cacaso cheio lero
poeta russo diz haver no Brasil um homem feliz
Murilo, máquina de sofrer
ela lê o nosso mito fundador
montanha alemã
letras pós 11 de setembro
Ana C.: as lupas desistem
T N, jeito de quem não se espanta
E. S. lendo os fantasmas do túnel
a maioria existe, mas não vive?
Carlos Oliveira, trabalho poético
H, caça, sino, festa
Escolhas da dama da poesia
desejo e mal-estar modernos
Cantos dos Campos
Brasileira defendia mulheres, índios e negros
Samuel, a letra imigrante
Oswaldo, as laranjas iguais
O pássaro que devorou o tempo
J.C. e a utopia urbana
Cândido Senhor da Formação
Lobo e os cus da letra lusa
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derrapa na curva perigosa dos 50
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cabeça de homem da Urca
toda primavera e poda
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corpo fala sem saber o que diz
Nobel e letra lusa
morbeza romântica
ele queria o futuro ontem
olho que encara barata
Augusto e o lamento das coisas
Calvino para o próximo milênio
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Graça e a palavra sem enfeite
Líga: beleza exige respeito
Benjamin e a letra dos fatos
Barthes, como viver juntos?
Gullar: vertigem e linguagem
Bandeira com lagarta listrada
Canibal e a letra do pau (brazil)
da Cunha tatuado à bala
tigres espelhos punhais
Lúcio, corcel de fogo de Clarice
o coração da pátria
Nava, baú da Gloria
Mario e Cascudo no RN
maldita, descontínua,remota
Raduan, lavoura de letras
dom
confissões de uma máscara
quem faz poema não se espanta?
o plantador de naus a haver
