sábado, 13 de junho de 2009

Rocha 144






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Uma versão deste poema foi publicada na
Revista Folhas de Relva ano 2 n 2, Natal, 1999

adestro

tua mão para colheitas
e teu olho para guerras
onde amolas a fé

fumego

flechas no teu peito
balizado por incertos
golpes de pica e pé

penetro

tuas águas profundas
mares bravios navego
e tua sede aplaco

livro-te

do salto solto na rocha
e amo em ti a nuvem
onde sem espanto

pedalo